A cultura do delivery se consolidou de vez entre os brasileiros nos últimos anos, indo além das refeições tradicionais. Sorvetes, picolés e açaí passaram a figurar com força nas plataformas de entrega e nos sistemas diretos de distribuição, ganhando espaço inclusive fora das altas temperaturas. A mudança de comportamento reflete uma tendência de consumo que une conveniência, agilidade e o desejo por alimentos refrescantes, independentemente da estação.
Segundo a Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABRASORVETE), o consumo de sorvete no Brasil ultrapassou 438 milhões de litros em 2023, movimentando cerca de R$ 17 bilhões. A média de consumo per capita é de 9,1 litros por ano, sendo 5,94 litros de sorvete de massa e 3,19 litros de picolés. A expectativa de 2024 foi de crescimento adicional de até 5%, com projeções de alcançar R$ 20 bilhões até 2028.
Neste cenário, marcas do segmento têm investido em estratégias específicas para o delivery. A Trilhas da Amazônia, por exemplo, tem adaptado seu modelo de distribuição às realidades locais onde atua. Em grandes cidades, utiliza plataformas como iFood e 99Food, enquanto em regiões do interior, onde os aplicativos ainda não estão plenamente disponíveis, aposta em sistemas próprios ou plataformas de entrega regionais.
Sorvete Trilhas da Amzônia sabor Chocolate com Avelã | Foto: Divulgação
Para garantir a qualidade da entrega, o setor também tem investido em soluções que preservem a textura e a temperatura dos produtos. Embalagens térmicas, rotas rápidas e controle de armazenamento são algumas das medidas adotadas para que o consumidor receba em casa um produto com as mesmas características encontradas nas lojas físicas.
A diversificação de canais e a atenção à experiência do cliente têm sido estratégias-chave para ampliar o acesso ao produto e consolidar o sorvete como opção de consumo durante todo o ano — inclusive por meio do delivery.
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